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Data: 22 de março, 2025
Hora: Abertura de portas às 21h. Início dos concertos às 21h30.
Local: LAC – Laboratório de Actividades Criativas

> Bilhetes
Público Geral: 10€ / 7,50€ (Amigo do LAC) – Inclui uma cerveja, ou sumo, ou água
Estudantes: 5€ – Inclui sumo ou água
Crianças até aos 12 anos não pagam

Anti-Medo

“Anti-Medo” é um pseudónimo de Miguel Sampaio. Miguel é um personagem Vareiro com infância passada nas margens da Ria de Aveiro e Furadouro. Desde cedo mostrou afinco e determinação por aquilo em que tem interesse, tendo passado pela Seleção Nacional de Basquetebol de Portugal com 14 anos. Contudo. a descoberta de que a vida não se limita a ser uma competição provocou uma mudança brutal na sua vida, levando-o de forma inconsciente a desenvolver uma paixão pela imaginação, som, ritmo e partilha criativa.

Iniciou o percurso em música de forma autodidata, acompanhado pontualmente por professores, decidindo mais tarde, “por culpa” de Oscar Peterson e Miles Davis que o mistério da Arte iria fazer parte da sua vida para sempre. Passou por Escolas de Jazz e Ensino Superior de Música (ESMAE).

Miguel esteve sempre associado a outros músicos/artistas desde o inicio da sua atividade, tendo passando por diversos estilos sem barreiras estilísticas ou conceptuais, mantendo a sua mente aberta até hoje. O seu mais recente projeto a solo intitula-se “Anti-Medo”, refletindo um ponto de mudança, crescimento, independência e busca de autenticidade.

Alguns exemplos de obras em que participou no passado incluem: Puzzle3 trio – D; Musgos – Live Sessions; Uhai – Live na Loja; Gio Yañes – Zero Point Energy; Gio Yañes – Zink Tank; Rogério Francisco Quarteto; João Freitas – Live Sessions 2; A incerteza do trio certo; Bison’s Big Bang – Beyond the canyon

Carlos Raposo

A música de Carlos Raposo projecta dois universos distintos, propondo uma simbiose entre a música tradicional portuguesa, com referências no folk, fado e nas guitarradas de Carlos Paredes – que ganham vida na Viola Campaniça – e a música electrónica, que é sustentada por sintetizadores clássicos das décadas de 70 e 80 como o Mini Moog e o Juno 106.

A viagem neste universo sonoro é marcada pelos tons melancólicos e melodias da Viola Campaniça e os sons electrónicos, que nos guiam numa experiência por vezes psicadélica sem nunca sairmos da Portugalidade e da tradição.