Data: 01 de Dezembro, 2023
Hora: 15:00
Local: LAC – Laboratório de Actividades Criativas
Preço: Entrada Livre
Tragam os vossos petiscos, pratos, talheres e copos. Haverá venda de bebidas no bar. Todas as actividades são por donativo.
Sinopse
Actualmente, navegamos em muitos desafios, locais ou globais, que nos tocam a todos, sendo importante apelarmos à união e suporte da comunidade e, simultaneamente, munirmo-nos de ferramentas e criarmos uma rede de apoio para os atravessar, com a serenidade possível mas necessária.
Uma comunidade mais informada, a partilha de ansiedades, escutar diferentes perspectivas e apelar a condutas com base em conceitos de regeneração, escuta plena, visão alargada e acção determinada.
Vamos terminar o ano e este ciclo de Encontros Integrais com o tema “Desafios Locais”. Durante a tarde do dia 1 de Dezembro, traremos conversas profundas que tocam os Desafios da Maternidade, a Comunicação não violenta e o tão quente tema da Habitação, em formato de documentário e tertúlia com convidados escolhidos a dedo. Para finalizar, teremos um Jantar (partilhado) Sem fronteiras, para nos despedirmos de 2023 saboreando os cozinhados que as diferentes culturas acolhidas na zona nos trazem, e partilhando memórias e inspirações.
Estejam atentos aos detalhes sobre o programa em https://www.facebook.com/encontrosintegrais
Biografias
Marina Mendes
Lisboeta e com raízes no Barlavento, tem-se dedicado a projectos focados em pesca sustentável nos últimos 14 anos. Apercebendo-se da necessidade de espaço(s) e tempo(s) de convívio na região, mergulhou na vontade de providenciar soluções e também suporte a projectos informais que promovam a partilha de conhecimento e actividades em pessoa, dinamizando, integrando e potenciando as competências e valores da comunidade.
Rita Silva
Lacobrigense curiosa, apaixonada e proactiva, dedica-se há 20 anos a projectos ao serviço da regeneração eco-social, envolvendo-se em diversos contextos, metodologias e estruturas. Formada em engenharia do ambiente e aliada à sua curiosidade, percorre vários caminhos paralelos, da educação ao trabalho social e comunitário, arte, cultura e também movimentos de cidades em transição. Profissão? Talvez activista ou catalisadora comunitária. Acredita no impossível e na criação de novos paradigmas.
Sara Cerejeira
Nascida em Lisboa, estudou audiovisuais na Escola Artística António Arroio, sendo o seu percurso profissional dedicado ao cinema e também à ficção em televisão. Frequentou o curso de Conservação e Restauro na FCT e há três anos mudou-se para o barlavento algarvio onde se abriram portas à realização de outras paixões e oportunidades, entre elas, colocar as mãos na terra, continuar a evoluir na edição de vídeo e fazer parte de uma associação cultural. No entanto, da sua dificuldade em encontrar um ponto de encontro regular entre pessoas residentes com motivações comuns, e da sua vontade em unir a comunidade, lançou-se na realização desta possibilidade de organizar momentos de tertúlia e partilha que possam servir de ponto de partida a acções culturais, ambientais e sociais.