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WATT?

WATT?

WATT? é um projeto artístico promovido em parceria pela Fundação EDP e pelo LAC - Laboratório de Actividades Criativas na região do Algarve, com o financiamento da Fundação EDP e produção do LAC.

O WATT? surge no âmbito do projecto de Arte Pública Fundação EDP, com orientação para territórios de baixa densidade a nível nacional, como instrumento de inclusão social.

Este projecto visa o acesso à arte e o envolvimento da população em novas experiências culturais, bem como estimular o desenvolvimento local, através da realização de obras de arte pública em meio rural.

O desafio em 2016 foi lançado e aceite com entusiasmo nas seguintes localidades, tendo a preocupação de abranger todo o Algarve, do barlavento para sotavento: Vila do Bispo, Barão de São João, Mexilhoeira Grande/Figueira, São Bartolomeu de Messines, Alte e Alportel.

No âmbito deste projecto foram produzidas 20 obras de arte, nas quais se incluem intervenções dos artistas com a participação da comunidade e intervenções colectivas dos artistas que participaram no projecto.


FASES PÚBLICAS DO PROJECTO
1ª fase - Conversas com os artistas - Neste primeiro momento público apresentámos o projecto e os artistas à comunidade de cada localidade e estivemos atentos às suas sugestões quanto aos temas de interesse e possíveis locais a intervencionar.

2ª fase - Apresentação das propostas artísticas – Promovemos um segundo momento, em que os artistas voltaram às localidades para apresentarem as suas propostas artísticas e dialogarem com a população em relação às mesmas.

3ª fase - Intervenções artísticas – Nesta fase do projecto estivemos a trabalhar na produção das obras de arte pública pelos artistas nas localidades seleccionadas, promovendo a interacção com a comunidade que acompanhou atentamente o trabalho dos artistas e que participou nas duas intervenções comunitárias.

4ª fase - Visitas Guiadas - Foi definido um roteiro que incluiu todas as obras produzidas no âmbito do WATT? no Algarve e realizadas visitas guiadas, convidando o público em geral a descobrir novos locais e novas abordagens artísticas. Estas visitas serviram, também, para capacitar habitantes e entidades locais na apresentação das obras produzidas nas suas localidades, de forma a organizarem posteriormente as visitas guiadas, e permitindo que estes agentes locais tenham autonomia sobre esta iniciativa.